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Descrição
"O livro tem início com uma pergunta provocadora – Quão contemporânea é a arte contemporânea brasileira? – e, entre outros argumentos, defende a tese de que o traço distintivo da parcela mais instigante da arte produzida hoje no Brasil, e mais amplamente pelas “vanguardas não-ocidentais”, é o modo impróprio como afronta concepções convencionais de política e ação política. Tomando como ponto de partida a crise da arte moderna e a emergência, nos anos 1960 e 70, de movimentos como minimalismo e arte da performance, o livro se debruça sobre a produção artística recente (em especial, a brasileira), procurando entender como e em que sentido ela pode ser considerada “política”.Dentre outros, são analisados os trabalhos e ações de artistas como Juliana Notari, Eduardo Coimbra, Cildo Meireles, Robert Smithson, Márcia X, Maria Palmeiro e Lyz Parayzo; do cineasta Adirley Queirós; e dos arquitetos Peter Eisenman e Carlos M. Teixeira."

Informações sobre o Livro

Título do livro : OBJETO IMPROPRIO: ARTE, POLITICA E O CONTEMPORANEO
Autor : Otavio Leonidio
Idioma : Português
Editora do livro : NUMA
Edição do livro : 1
Capa do livro : Mole
Ano de publicação : 2024
Quantidade de páginas : 184
Gênero do livro : Arte, cinema e fotografia
Tipo de narração : Conto
Coleção do livro : Diálogos
Data de publicação : 11-06-2024
Peso : 280 g
Altura : 30 cm
Largura : 23 cm


Características:

Título do livro: OBJETO IMPROPRIO: ARTE, POLITICA E O CONTEMPORANEO
Autor: Otavio Leonidio
Idioma: Português
Editora do livro: NUMA
Edição do livro: 1
Capa do livro: Mole
Ano de publicação: 2024
Quantidade de páginas: 184
Gênero do livro: Arte, cinema e fotografia
Tipo de narração: Conto
Coleção do livro: Diálogos
Data de publicação: 11-06-2024
Peso: 280 g
Altura: 30 cm
Largura: 23 cm